TOMOGRAFIA COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DE SHUNT PORTOSSISTÊMICO

UniFAJ

O shunt portossistêmico é uma condição na qual há um desvio da circulação portal diretamente para a circulação sistêmica, fazendo com que o sangue que deveria passar pelo fígado para metabolização de toxinas evite esse órgão e entre diretamente na circulação geral. Isso pode levar a problemas sistêmicos e neurológicos devido ao acúmulo de toxinas. A condição pode ser congênita ou adquirida e pode afetar a circulação intra ou extra-hepática, frequentemente resultando em encefalopatia ou insuficiência hepática.

A tomografia computadorizada é considerada o padrão ouro para o diagnóstico do shunt portossistêmico, pois oferece clareza na visualização da circulação sanguínea e dos vasos anômalos, especialmente quando combinada com a injeção de contraste e reconstrução 3D. O tratamento envolve correção cirúrgica do desvio por meio da implantação de um anel constritor ameróide, enquanto as patologias associadas são tratadas clinicamente.

Este trabalho visa destacar a tomografia como principal método diagnóstico, descrever os sinais clínicos que levam à suspeita de shunt portossistêmico e analisar as alterações morfológicas evidenciadas nas imagens.

  • O que é? Condição médica causada por desvio do sangue da circulação portal para a sistêmica, evitando o fígado.
  • Vantagens e diferenciais: Tomografia computadorizada é o método diagnóstico mais claro e detalhado, permitindo visualização precisa dos vasos e do fluxo sanguíneo.
  • Para que serve? Diagnosticar e avaliar o shunt portossistêmico e suas implicações.
  • Aplicações: Diagnóstico e planejamento cirúrgico para correção do desvio.
  • Tipo / Categoria: Modelo Teórico 
  • Oportunidades para transferência de tecnologia: Disponível para parceria em desenvolvimento tecnológico.
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